Mandala , o Círculo mágico
Mandala, em sânscrito, significa círculo mágico, como é largamente sabido.
Dentro deste círculo são riscadas linhas, figuras geométricas e cores que se organizam de forma simbólica, resultando em um campo de energia, fazendo da mandala um símbolo, cuja característica principal é a de produzir sentimentos de qualidade elevada, além de facilitar ao inconsciente manifestar-se através de emoções e sentimentos que podem ser intensos e vívidos ou suaves e apaziguadores.
A finalidade de se desenhar uma mandala é o ato de contemplar e meditar, produzindo na mente um padrão benéfico de elevação espiritual, através da conexão entre a mandala e seu observador.
A mandala desenhada por nós torna-se um símbolo pessoal que naturalmente nos permite acessar ideias, lembranças e significados individuais e coletivos. A mandala é um símbolo, e como tal, é o registro visível de uma verdade invisível.
Segundo o médico Paulo Urban "Mandalas são portas quânticas para outros níveis de consciência."
Nas palavras do filósofo medieval Nicolau de Cusa: "Deus é uma esfera cujo centro está por toda parte, embora sua circunferência não O delimite em parte alguma".
Segundo estudos e pesquisas de C.G.Jung, as mandalas surgem como expressão espontânea na arte, na religião e nos mitos dos povos de todos os cantos da terra, em todas as épocas. O deus egípcio Rá era representado pelo disco solar. A Távola Redonda do rei Arthur, as danças circulares dos celtas, as pedras de Stonehedge (arrumadas em círculo), a teia de aranha, o ninho dos passarinhos; Ártemis, Hécate e Selene, deusas da Lua; o sistema solar, o floco de neve, o girassol, a margarida, a rosa-dos-ventos, as rosáceas das catedrais (Notre-Dame, por exemplo, uma das mais famosas), o coração, o cérebro, os chakras...são expressões de símbolos mandálicos.
O Self, arquétipo da totalidade, centro organizador da psique, é incognoscível, mas manifesta-se nos sonhos nas formas simbólicas da totalidade: o círculo, a cruz, o quadrado, o YinYang...e estes são todos exemplos de mandalas.
Venho utilizando de modo terapêutico exercícios com mandalas que têm auxiliado no abrandamento de fobias e eventos de pânico.
Neste blog;
Para saber mais, leia "O Segredo da Flor de Ouro", (Jung/Wilhelm.Ed. Vozes)
Dentro deste círculo são riscadas linhas, figuras geométricas e cores que se organizam de forma simbólica, resultando em um campo de energia, fazendo da mandala um símbolo, cuja característica principal é a de produzir sentimentos de qualidade elevada, além de facilitar ao inconsciente manifestar-se através de emoções e sentimentos que podem ser intensos e vívidos ou suaves e apaziguadores.
A finalidade de se desenhar uma mandala é o ato de contemplar e meditar, produzindo na mente um padrão benéfico de elevação espiritual, através da conexão entre a mandala e seu observador.
A mandala desenhada por nós torna-se um símbolo pessoal que naturalmente nos permite acessar ideias, lembranças e significados individuais e coletivos. A mandala é um símbolo, e como tal, é o registro visível de uma verdade invisível.
Segundo o médico Paulo Urban "Mandalas são portas quânticas para outros níveis de consciência."
Nas palavras do filósofo medieval Nicolau de Cusa: "Deus é uma esfera cujo centro está por toda parte, embora sua circunferência não O delimite em parte alguma".
Segundo estudos e pesquisas de C.G.Jung, as mandalas surgem como expressão espontânea na arte, na religião e nos mitos dos povos de todos os cantos da terra, em todas as épocas. O deus egípcio Rá era representado pelo disco solar. A Távola Redonda do rei Arthur, as danças circulares dos celtas, as pedras de Stonehedge (arrumadas em círculo), a teia de aranha, o ninho dos passarinhos; Ártemis, Hécate e Selene, deusas da Lua; o sistema solar, o floco de neve, o girassol, a margarida, a rosa-dos-ventos, as rosáceas das catedrais (Notre-Dame, por exemplo, uma das mais famosas), o coração, o cérebro, os chakras...são expressões de símbolos mandálicos.
O Self, arquétipo da totalidade, centro organizador da psique, é incognoscível, mas manifesta-se nos sonhos nas formas simbólicas da totalidade: o círculo, a cruz, o quadrado, o YinYang...e estes são todos exemplos de mandalas.
Venho utilizando de modo terapêutico exercícios com mandalas que têm auxiliado no abrandamento de fobias e eventos de pânico.
Neste blog;
Você tem medo de quê?
Para saber mais, leia "O Segredo da Flor de Ouro", (Jung/Wilhelm.Ed. Vozes)
Comentários
Postar um comentário