Pânico 5 - Segunda Reflexão
Analise com franqueza a sua relação pessoal com as fobias e considere a dinâmica entre você, seus sintomas e as pessoas de seu convívio pessoal.
Você deseja realmente superar estas fobias?
Você as utiliza para seduzir, manipular e chantagear pessoas, e até mesmo para realizar pequenas ou grandes vinganças?
Suas respostas:
NÃO. Eu não desejo verdadeiramente livrar-me de meus sintomas. Gosto deles, estou acostumado, quase adaptado aos surtos freqüentes.
Eu admito sinceramente fazer uso e abuso desta minha neurose favorita e, “ por favor, vamos deixar tudo como está. Resolvi ler este texto apenas por curiosidade, afinal, leio TUDO sobre a síndrome do pânico...”
SIM. Eu desejo verdadeiramente retomar minha vida em plenitude, obter equilíbrio e autoconfiança.
Se você respondeu sim, começo desde agora a compartilhar com você os procedimentos que utilizei e que ainda utilizo, em raras, porém necessárias vezes, para lidar com o pânico e com outras fobias, até ao ponto em que definitivamente neutralizei o mecanismo do medo irracional, assumindo total responsabilidade pela minha vida.
Aprendi que somente a prática perfeita leva à perfeição. Comecei a exercitar a mente como se fosse simplesmente um músculo. Algo assim próximo ao que a neurociência chama de neuróbia (ginástica para o cérebro: cérebro ágil e saudável = mente ágil e saudável). A prática a que me refiro, entretanto, relaciona-se com a qualidade dos pensamentos, trata de intenção e ação conscientes de selecionar a qualidade do que você pensa e pensar corretamente, de acordo com seu propósito e arbítrio.
Este é um exercício em que parte do ego observa e a outra parte experimenta. Logo a resistência tende adiminuir e você será capaz de estabelecer uma medida correta (eutimia), ou, pode mesmo considerar como breaking even point.
O exercício é composto de duas ações principais:
1) escolha ter pensamentos felizes; (pensamento feliz é aquele que te faz sentir pleno, saudável, cheio de amor.)
2) pratique conscientemente pensamentos saudáveis; virtuosos, alegres, orientados para a esperança e o otimismo.
Como qualquer outro exercício, este também exige força de vontade, disciplina e dedicação.
Simultaneamente, você deverá vigiar a qualidade do que pensa e a qualidade do que diz; mensagens bruxas e demais pragas podem pôr tudo a perder.
Para garantir bons resultdos recomendo a abstenção de lamúrias, críticas e maledicências. Pense positivo, sinta e emocione-se construtivamente.
Use estas três ações conjuntamente para produzir energia suficiente para transformar sua vida para melhor. Não se esqueça, só você tem esse poder. Use-o.
Após algum tempo de prática saudável e vigilância responsável, você terá formado um bom hábito e gozará de melhor saúde física e mental. Mas, ao invés de músculos poderosos, terá obtido mente sadia (e mais fértil), self luminoso e ser interior em conexão.
Este novo padrão vai lhe permitir esquivar-se conscientemente de idéias intrusas e da recorrência das mensagens bruxas; a comprometer-se com você mesmo e a assumir o comando de sua mente, pois que a mente do fóbico, como uma nau à deriva, anseia em aportar, mas descrê da possibilidade de conter-se a si mesma e de conduzir-se rumo às escolhas adequadas. Você descobrirá como voltar-se para si mesmo com afeto, dedicação, interesse e com a aceitação dos seus limites e falibilidade.
Você deseja realmente superar estas fobias?
Você as utiliza para seduzir, manipular e chantagear pessoas, e até mesmo para realizar pequenas ou grandes vinganças?
Suas respostas:
NÃO. Eu não desejo verdadeiramente livrar-me de meus sintomas. Gosto deles, estou acostumado, quase adaptado aos surtos freqüentes.
Eu admito sinceramente fazer uso e abuso desta minha neurose favorita e, “ por favor, vamos deixar tudo como está. Resolvi ler este texto apenas por curiosidade, afinal, leio TUDO sobre a síndrome do pânico...”
SIM. Eu desejo verdadeiramente retomar minha vida em plenitude, obter equilíbrio e autoconfiança.
Se você respondeu sim, começo desde agora a compartilhar com você os procedimentos que utilizei e que ainda utilizo, em raras, porém necessárias vezes, para lidar com o pânico e com outras fobias, até ao ponto em que definitivamente neutralizei o mecanismo do medo irracional, assumindo total responsabilidade pela minha vida.
Aprendi que somente a prática perfeita leva à perfeição. Comecei a exercitar a mente como se fosse simplesmente um músculo. Algo assim próximo ao que a neurociência chama de neuróbia (ginástica para o cérebro: cérebro ágil e saudável = mente ágil e saudável). A prática a que me refiro, entretanto, relaciona-se com a qualidade dos pensamentos, trata de intenção e ação conscientes de selecionar a qualidade do que você pensa e pensar corretamente, de acordo com seu propósito e arbítrio.
Este é um exercício em que parte do ego observa e a outra parte experimenta. Logo a resistência tende adiminuir e você será capaz de estabelecer uma medida correta (eutimia), ou, pode mesmo considerar como breaking even point.
O exercício é composto de duas ações principais:
1) escolha ter pensamentos felizes; (pensamento feliz é aquele que te faz sentir pleno, saudável, cheio de amor.)
2) pratique conscientemente pensamentos saudáveis; virtuosos, alegres, orientados para a esperança e o otimismo.
Como qualquer outro exercício, este também exige força de vontade, disciplina e dedicação.
Simultaneamente, você deverá vigiar a qualidade do que pensa e a qualidade do que diz; mensagens bruxas e demais pragas podem pôr tudo a perder.
Para garantir bons resultdos recomendo a abstenção de lamúrias, críticas e maledicências. Pense positivo, sinta e emocione-se construtivamente.
Use estas três ações conjuntamente para produzir energia suficiente para transformar sua vida para melhor. Não se esqueça, só você tem esse poder. Use-o.
Após algum tempo de prática saudável e vigilância responsável, você terá formado um bom hábito e gozará de melhor saúde física e mental. Mas, ao invés de músculos poderosos, terá obtido mente sadia (e mais fértil), self luminoso e ser interior em conexão.
Este novo padrão vai lhe permitir esquivar-se conscientemente de idéias intrusas e da recorrência das mensagens bruxas; a comprometer-se com você mesmo e a assumir o comando de sua mente, pois que a mente do fóbico, como uma nau à deriva, anseia em aportar, mas descrê da possibilidade de conter-se a si mesma e de conduzir-se rumo às escolhas adequadas. Você descobrirá como voltar-se para si mesmo com afeto, dedicação, interesse e com a aceitação dos seus limites e falibilidade.
Por que será que a gente insiste em ficar na 'zona de conforto' e resiste às mudanças mesmo que positivas?!
ResponderExcluirParabéns, minha amiga (embora distante)!
Saudades,
Ivone
Marina adorei, muito elucidativo. Parabéns
ResponderExcluirbeijos
Reginaldo- Andradina